Pedra do peito [ ] pedra de mim.
Pulsando meu sangue, fugindo à regra
Devagarzinho
[ mais um pouco
[ assim.
Pedra que dói, que de todo se racha,
Numa dor que rói [ ] o peito aberto
Sem ser ao menos sutil, me rebaixa
A mendigar a
[ lágrima
[ do incerto.
Ó noite que me traz água nos olhos,
Me diz se tal agrura [ ] é eterna.
Devolve apenas a pedra, eu imploro!
Pois a pedra
[ é dormente
[ e serena.
[ é dormente
[ e serena.
Porque seria mais fácil se eu simplesmente não me importasse, não mais amasse, e não acreditasse que alguém ainda fosse se importar.
-Dann'Rude